A Terapia Assistida por Animais (TAA), também conhecida por pet
terapia, zooterapia ou terapia facilitada por animais (GARCIA &
BOTOMÉ, 2008), é uma prática realizada
por profissionais da área de saúde, com o objetivo de promover o
desenvolvimento físico, psíquico, cognitivo e social dos pacientes
(DOTTI, 2005; MORALES, 2005). Não se trata de uma prática para
substituir terapias e tratamentos convencionais, mas um complemento, uma
nova linha de pesquisa em atenção à diversidade, para melhorar a
qualidade de vida de pessoas , como no caso de pacientes com
deficiências físicas, sensoriais, mentais e motoras, além daqueles que
se encontram nos centros de geriatria (ABELLÁN, 2009).
A TAA tem sido eficaz para diferentes deficiências e problemas de
desenvolvimento, como paralisia cerebral; desordens neurológicas,
ortopédicas e posturais; comprometimentos mentais como a Síndrome de
Down, ou sociais, como os distúrbios de comportamento, autismo,
esquizofrenia e psicoses; comprometimentos emocionais, deficiências
visual e/ou auditiva, distúrbio de atenção, de aprendizagem, de
percepção, de comunicação e de linguagem, de hiperatividade, além de
problemas como insônia e estresse (DOTTI, 2005). O trabalho exige uma
equipe multidisciplinar, composta por médicos veterinários, psicólogos,
médicos, enfermeiros, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais,
capacitados para escolher o método adequado, acompanhar as atividades e o
bem-estar dos animais e dos pacientes (SAN JOAQUÍN, 2002).
Durante a TAA há produção e liberação do hormônio endorfina no corpo do paciente, o que resulta sensação de bem-estar e relaxamento, assim como diminuição na pressão arterial e no nível do hormônio cortisol (DOTTI, 2005). Os benefícios nos pacientes podem ser físicos e mentais, pela inibição da dor e estímulo à memória, assim como sociais, pela oportunidade de comunicação, sensação de segurança, socialização, motivação, aprendizagem e confiança, além de diminuir a solidão e a ansiedade; recuperar a autoestima, desenvolver sentimentos de compaixão e estimular a prática de exercícios (SAN JOAQUÍN, 2002; MORALES, 2005).
Durante a TAA há produção e liberação do hormônio endorfina no corpo do paciente, o que resulta sensação de bem-estar e relaxamento, assim como diminuição na pressão arterial e no nível do hormônio cortisol (DOTTI, 2005). Os benefícios nos pacientes podem ser físicos e mentais, pela inibição da dor e estímulo à memória, assim como sociais, pela oportunidade de comunicação, sensação de segurança, socialização, motivação, aprendizagem e confiança, além de diminuir a solidão e a ansiedade; recuperar a autoestima, desenvolver sentimentos de compaixão e estimular a prática de exercícios (SAN JOAQUÍN, 2002; MORALES, 2005).